As distintas faces da intermediação entre capital e trabalho rural no Brasil

  • María Aparecida de Moraes
  • Beatríz Medeiros de Melo
Palabras clave: Trabajo rural, formas de mediación, trabajo forzoso, Brasil.

Resumen


En las últimas décadas, Brasil se ha establecido como el mayor productor mundial decommodities (soja, azúcar, maíz, carne, café) y minerales (hierro, oro, plata, aluminio, entre otros). Para esta gran producción, el capital se ha beneficiado de la movilidad laboral en los diferentes niveles-local, regional, nacional e internacional. Históricamente, existen profundas diferencias económicas y sociales entre las regiones. Así, desde hace décadas, vemos los imágenes de miles de migrantes de los estados del noreste y el norte de Minas Gerais, para trabajar en las plantaciones de caña de azúcar, café, naranja, así como la construcción en el centro sur, en la silvicultura, minerales y productos relacionados con la ganadería en el norte y centro del país. En este escenario, los objetivos de este artículo se destinan: A) el análisis de las formas de mediación entre el trabajo y el capital, teniendo en cuenta dos realidades: la existencia del trabajo forzoso, según la interpretación de los datos cuantitativos recogidos por el Ministerio de Trabajo y CPT; el trabajo asalariado en las plantaciones de caña de azúcar del estado de Sao Paulo. B) Análisis de la agencia del Estado en cuanto a la producción de normas jurídicas acerca de una normativa EL Compromisso Nacional sobre el trabajo en la caña de azúcar. Nuestro intento es que estos apuntes traigan contribuciones para las intervenciones del Ministerio Público del Trabajo en el sentido de ejecutar las normativas laborales eliminando las prácticas del trabajo forzoso y las formas degradantes existentes en el campo brasileño.

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Publicado
2016-07-21
Cómo citar
de Moraes, María, y Beatríz Medeiros de Melo. 2016. As Distintas Faces Da Intermediação Entre Capital E Trabalho Rural No Brasil. Eutopía. Revista De Desarrollo Económico Territorial, n.º 9 (julio), 45-61. https://doi.org/10.17141/eutopia.9.2016.2158.