Indigenous movements and mobilization networks: the case of Belo Monte Hydropower Plant in Brazil
Abstract
This study is a partial result of doctoral research developed at the Post-Graduate Studies Program in Education at the State University of Campinas (Unicamp) and in a broader scope has the main goal of analyzing social movements of the Brazilian Amazon region in the context of large infrastructure projects. In this article’s case we propose to understand how indigenous movements of this region organize through what we call “mobilization networks”. Throughout the text we problematize how these groups have widened their resistance processes against the large projects planned for the Amazon, especially the construction of hydropower plants. We also analyzed how these organizations utilized new communication tools such as the Internet and its media-digital resources. The locus of our study is the Belo Monte Hydropower Plant, located between the cities of Vitória do Xingú and Altamira, both in the state of Pará, where the biggest construction work developed by the Brazilian federal government in the last decade is located and which has been generating major environmental impact and social conflict.
Downloads
References
Almeida, Alfredo Wagner Berno de (2014). “Aggiornamento Agônico: a trajetória das instituições religiosas como mediadoras dos conflitos agrários na Amazônia”. Em Mobilização social na Amazônia: a luta por justiça e por educação, pp. 69-108, Paula Mendes Lacerda, editora. Rio de Janeiro: E-papers Serviços Editoriais Ltda.
Brasil (1988). “Constituição da República Federativa do Brasil”. Disponível em http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm (acesso em 29 de maio de 2017).
Brum, Eliane (2014). “Belo Monte: anatomia de um etnocídio”. Disponível em http://brasil.elpais.com/brasil/2014/12/01/opinion/1417437633_930086.html. (Acesso em 29 de maio de 2017).
Castells, Manuel (2013). Redes de indignação e esperança: movimentos sociais na era da internet. Rio de Janeiro: Jorge Zahar.
Castro, Edna (2012). “Expansão da fronteira, megaprojetos de infraestrutura e integração Sul-Americana”. Caderno CRH, V. 25, n. 64, p. 45-61. Disponível em https://portalseer.ufba.br/index.php/crh/article/view/19328 (acesso em 29 de maio de 2017).
Cunha, Manuela Carneiro da (2012). Índios no Brasil: história, direitos e cidadania. São Paulo: Claro Enigma.
Filho, A. C e Souza, O. B (2014). “Atlas de Pressões e Ameaças às Terras Indígenas na Amazônia Brasileira”. Disponível em http://www.socioambiental.org/banco_imagens/pdfs/Atlas.pdf.pdf (acesso em 29 de maio de 2017).
Fisher, William H. (2014). “O contexto Institucional da resistência indígena a megaprojetos amazônicos”. Em Belo Monte e a questão indígena, pp.133-142. João Pacheco de Oliveira e Clarice Cohn, editores. Brasília: Associação Brasileira de Antropologia (ABA). Disponível em http://www. Portal .abant .org.br/livros/Belo_Monte_Questao_Indigena_-_Joao_Pacheco_de_Oliveira _&_ Clarice_Cohn.pdf (acesso em 29 de maio de 2017).
Fernandes, Florestan (1989). “Antecedentes Indígenas: organização social das tribos Tupis”. Em História Geral da Civilização Brasileira: a época colonial: do descobrimento à expansão territorial. Sérgio Buarque de Holanda, editor. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil.
Luciano Baniwa, Gersem José dos Santos (2006). O índio brasileiro: o que você precisa saber sobre os povos indígenas no Brasil hoje. Brasilia: MEC/Unesco.
Niezen, Ronald (2003). The origins of indigenism: human rights and the politics of identity. California: University of California.
Oliveira, João Pacheco de e Carlos Augusto da Rocha Freire (2006). A presença indígena na formação do Brasil. Brasília: Ministério da Educação.
Oliveira, João Pacheco e Clarice Cohn (2014). Belo Monte e a questão indígena. Brasília: Associação Brasileira de Antropologia (ABA). Disponível em http://www.portal.abant.org.br/livros/Belo_Monte_Questao_Indigena_-_Joao_ Pacheco _de_Oliveira_&_Clarice_Cohn.pdf (acesso em 29 de maio de 2017).
Organização Internacional do Trabalho (1989). “Convenção sobre Povos Indígenas e Tribais em Países Independentes, Convenção 169”. Disponível em https://www.oas.org/dil/port/1989%20Conven%C3%A7%C3%A3o%20sobre%20Povos%20Ind%C3%ADgenas%20e%20Tribais%20Conven%C3%A7%C3%A3o%20OIT%20n%20%C2%BA%20169.pdf (acesso em 29 de maio de 2017).
Ortolan Matos, Maria Helena (1997). “O processo de criação e consolidação do movimento pan-indígena no Brasil (1970-1980)”. Dissertação de mestrado (Antropologia). Universidade de Brasília (UnB), Brasil.
Ortolan Matos, Maria Helena (2006). “Rumos do movimento indígena no Brasil contemporâneo: experiências exemplares no Vale do Javari”. Tese de Doutorado, Unicamp, Brasil.
Tarrow, Sidney (2009). O poder em movimento: movimentos sociais e confronto político. Rio de Janeiro: Vozes.
Tilly, Charles (1978). From mobilization to revolution. New York: Random House.
Verdum, Ricardo (2012). “As obras de infraestrutura do PAC e os povos indígenas na Amazônia brasileira”. Disponível em http://www.inesc. org.br/ bi blioteca / noticias/biblioteca/textos/obras-do-pac-e-povos-indigenas/ (acesso em 29 de maio de 2017).
Villas-Boas, Rojas Garzon e Amorim Leite Reis (2015). “Vozes do Xingu: Coletânea de artigos para o Dossiê Belo Monte”. Disponível em https://documentacao.socioambiental.org/noticias/anexo_noticia/31046_20150701_170921.pdf (acesso em 29 de maio de 2017).
Copyright (c) 2017 Lucas Milhomens Fonseca

This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.
Eutopía, Revista de Desarrollo Económico Territorial, operates under Creative Commons Attribution-No Derivative Work 3.0 unported (CC BY-ND 3.0).
The authors who publish in Eutopía accept these terms:
You are free to share / copy and redistribute the material in any medium or format for any purpose, including commercial. Therefore, authors retain the copyright and cede to the journal the right of the first publication (CC by-ND 3.0), which allows third parties the redistribution, commercial or noncommercial, of what is published as long as the article circulates without changes.
The following conditions exist for the authors:
Recognition - you must recognize the authorship, provide a link to the license and indicate whether changes have been made. You can do this in any way reasonable, but not in a way that suggest that has the support of the licensor or receives it by the use he makes.
Without Derivative Work – If you remixed, transform or create a work from the original material, you cannot broadcast the modified material.
For more details, visit the page of Creative Commons (CC).