Tierra y juventudes en América Latina: entre luchas, violencias y conflictos
Resumen
Este texto analiza el panorama de las luchas por la tierra en América Latina. Inicialmente se discuten factores y dinámicas (como demandas de materias primas, crisis y agentes en las oportunidades de negocio) que contextualizan los procesos de expansión del modelo hegemónico (basado en la Revolución Verde) y la exclusión de la juventud rural. En el siguiente ítem, esta realidad se confronta con el papel crítico y transformador de la juventud rural latinoamericana, en particular los reclamos y compromisos emitidos por el Acampamento Juvenil Latinoamericano (Palmeira das Missões / Brasil, 2014), V Acampamento Juvenil Conamuri (Caaguazú / Paraguay , 2016) y la Junta General de Jóvenes de Tupinambá (Olivença / Brasil, 2016). En línea con las demandas presentadas en estas cartas y declaraciones, el ítem 3 reflexiona sobre el exterminio de la juventud y la negación de los derechos sobre tierras, territorios y ciudadanía en Colombia. El objetivo es contextualizar las luchas y resistencias en medio del conflicto, especialmente en Colombia, como un caso emblemático para entender a una parte importante de la juventud rural en América Latina.
Descargas
Citas
AFP, Agence France-Presse. 2021. Crise na Colômbia soma mais vítimas após quase um mês de protestos. https://exame.com/mundo/crise-na-colombia-soma-mais-vitimas-apos-quase-um-mes-de-protestos/ Acesso em 23/05/21.
Agamben, Giorgio. 2009. Signatura rerum: sobre o método. Bueno Aires: Adriana Hidalgo Editora.
Arnson, Cynthia J. 2004. The peace process in Colombia with the Autodefensas Unidas de Colombia. Washington: Woodrow Wilson Center. Latin American Program.
Balestro, Moisés V. y Sérgio Sauer. 2009. “A diversidade no rural, transição agroecológica e caminhos para a superação da revolução verde: Introduzindo o debate”. Em Agroecologia e os desafios da transição agroecológica, 7-16. São Paulo: Expressão Popular.
Baletti, Brenda. 2014. “Saving the Amazon? Sustainable soy and the new extractivism”. Environment and Planning A 46: 5-25.
Barros, Geraldo. 2009. “Brazil: the challenges in becoming an agricultural superpower”. In: Brazil as an economic superpower? Understanding Brazil’s changing role in the global economy, 81-109. Washington DC: Brookings Institution Press.
Borras, Saturnino, Cristóbal Kay, Sérgio Gómez y John Wilkinson. 2012. “Land grabbing and global capitalist accumulation: key features in Latin America”. Canadian Journal of Development Studies / Revue canadienne d’études du développement. 33 (4): 402-416.
Bresser-Pereira, Luiz Carlos. 2010. “A crise financeira global e depois: um novo capitalismo?” Novos Estudos – CEBRAP 86: 51-72.
Bresser-Pereira, Luiz Carlos y Nelson Marconi. 2009. “Doença holandesa e desindustrialização”. Valor Econômico.
Buainain, Antônio M. 2017. “Reformar a reforma ou o Incra?” O Estado de São Paulo, 19 de fevereiro de 2013. www.estadao.com.br/noticias/impresso,reformar-areforma-ou-o-incra-,998568,0.htm. Acesso em 18/05/17.
Carpintero, Óscar, Ivan Murray y José Bellver. 2016. “The new scramble for Africa: BRICS strategies in a multipolar world”. Analytical Gains of Geopolitical Economy. Emerald Group, 191-226.
Carta Aberta. 2016. Carta Aberta do Encontro Geral da Juventude Tupinambá. Brasil: Ilhéus.
Carta. 2014. Carta de Compromiso del 14° Campamento Latino Americano de la Juventud. Brasil; Palmeira das Missões.
Castro, Elisa G. 2009. Juventude Rural no Brasil: processos de exclusão e a construção de um ator político. Revista Latinoamericana de Ciencias Sociales: Niñez y Juventud 7: 179-208.
Castro, Luís Felipe Perdigão. 2019. Conflitos por terra no brasil e na colômbia: mecanismos de apropriação privada e os camponeses como sujeitos coletivos de direito. Tese (Ciências Sociais). Brasília: Universidade de Brasília.
Cavallaro, James y Maria L. Mendonça. 2002. Perigos do Plano Colômbia 2002. www.dhnet.org.br/direitos/militantes/cavallaro/planoscolombia.html. Acesso em: 15 março 2016.
Ceará, Diego B. 2009. “FARC-EP: o mais longo processo de luta revolucionária da América Latina”. História Social 17: 203-224.
CLOC (Coordinadora Latinoamericana de Organizaciones del Campo). 2010. http://www.cloc-viacampesina.net. Acesso em 8 de março de 2017.
Conceição, Júnia C. e Pedro Z. Conceição. 2014. Agricultura: evolução e importância para a balança comercial brasileira. Texto para Discussão nº 1944. Brasília: Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA).
Congreso de La República. 2011. Ley de víctimas y restitución de tierras, 1448 de junio 10. Bogotá: Congreso de la República.
_____ 2005. Ley de justicia y paz, 975 de julio 25. Bogotá: Congreso de la República.
Craviotti, Clara. 2017. “As seeds flow: Multilatin firms and models of development in MERCOSUR countries”. Globalizations. Edição especial sobre “the rise of BRICS and MICs and implications for global agrarian transformations” (prelo).
Cruz, Valter C. 2006. “R-existências, territorialidades e identidades na Amazônia”. Terra Livre 1, 63-89.
Curado, Marcelo. 2015. “China rising: threats and opportunities for Brazil”. Latin American Perspectives 42 (6): 88-104.
DANE (Departamento Administrativo Nacional de Estadística de Colômbia). 2020. Boletín Técnico. Pobreza Multidimensional Departamental. Pobreza multidimensional Región Orinoquía - Amazonía Departamento de énfasis: Vichada Año 2019. https://bit.ly/3vIyxpA. Acesso em 28 de maio de 2021.
_____ 2019. Censo Nacional de Población y Vivienda 2018 ¿cuántos somos? https://bit.ly/3iWHpVS Acesso em 28 de maio de 2021.
_____ 2011a. Dimensión social-Población http://www.dane.gov. Acesso em 25 de março de 2017.
_____ Departamento Administrativo Nacional de Estadística de Colômbia. 2011b. Estimaciones de población 1985–2005 y proyecciones de población 2005-2020. http://www.dane.gov.co/files. Acesso em 25 de março de 2017.
_____ Departamento Administrativo Nacional de Estadística de Colômbia. 2010. La visibilización estadística de los grupos étnicos colombianos. www.dane.gov.co/files/. Acesso em 25 de março de 2017.
Declaração. 2016. Declaração Política o 5º Acampamento de jovens de CONAMURI. Repatriación - Caaguazú - Paraguai.
Diaz-Rivillas, Borja. 2002. “Política exterior de los EEUU hacia Colombia: el paquete de ayuda de 1.300 millones de dolares de apoyo al Plan Colombia y la región andina”. América Latina Hoy. Salamanca j31: 145-186.
Domingues, Filipe. 2011. “Alta dos alimentos coloca 44 milhões de pessoas na pobreza”. O Estado de São Paulo, Agência Estado.
Dotta, Rafaella. 2016. A paz se conquista somente quando há a garantia de direitos para ter uma vida digna. Brasil de Fato. Belo Horizonte. https://bit.ly/3xxujSX Acesso em 15.mar.2017.
Estadão. 2021. Bolsonaro volta a insinuar que China tem culpa por pandemia. https://bit.ly/3iZG7t0 Acesso em 23/05/21.
Fraga, Paulo César y Germán M. Gonzalez. 2015. “Conflito armado na Colômbia e suas consequências para crianças e jovens”. Desidades, Rio de Janeiro 8: 30-39. https://bit.ly/3xEnxuq Acesso em 25 mar. 2017.
Franco, Saúl, Clara M. Suárez, Claudia B. Naranjo, Liliana C. Báez y Patricia Rozo. 2006. “Efeitos do conflito armado sobre a vida e a saúde na Colômbia”. Ciência e Saúde Coletiva, Rio de Janeiro 11: 1247-1258.
Gallego, Carlos M. 2008. FARC-EP. Notas para una historia política 1958-2006. Universidad Nacional de Colombia, Bogotá: Univerdad Nacional de Colombia.
Gil, Adriana G. 2009. Viajeros de ausencia: desplazamiento forzado y acción colectiva en Colombia. Tese de doutorado. Madrid, Universidad Complutense de Madrid.
Gillon, Sean. 2016. “Flexible for whom? Flex crops, crises, fixes and the politics of exchanging use values in US corn production”. Journal of Peasant Studies 43 (1): 117-139.
Gómez, Patricia B. 2008. “Dimensión simbólica del conflicto sociopolítico y cultural de jóvenes en seis contextos locales de Colombia”. Revista da Associação Nacional dos Programas de Pós-Graduação em Comunicação. E-compós. Brasília 11 (3): 1-30.
GRAIN. 2016a. The global farmland grab in 2016: how big, how bad? Barcelona, 14 de junho. https://bit.ly/2UkthLM. Acesso em acesso 18/05/2017.
GRAIN. 2016b. The global farmland grab in 2016: how big, how bad? Barcelona. https://bit.ly/2SeRUZD. Acesso em 18/05/2017.
Griffin, Oliver y Luis Jaime Acosta. 2021. Colombianos vão às ruas para iniciar terceira semana de protestos contra o governo. https://www.istoedinheiro.com.br/colombianos-vao-as-ruas/ Acesso em 23/05/2021.
Grisales, Sandra P. 2013. “Colômbia: a memória em meio à guerra”. Tempo Social. USP. Impresso 25: 62-78.
Grupo de Memoria Histórica. 2009. Comisión Nacional de Reparación y Reconciliación. Memorias en tiempo de guerra: repertorio de iniciativas. Bogotá: Puntoaparte.
Gudynas, Eduardo. 2012. “O novo extrativismo progressista na América do Sul: teses sobre um velho problema sob novas expressões”. In: Enfrentando os limites do crescimento: sustentabilidade, decrescimento e prosperidade. Rio de Janeiro: Garamond / IRD.
Guzmán Campos, Germán y Orlando Fals Borda. 2005. La violencia en Colômbia. Bogotá: Editorial Taurus, tomo I.
Hogenboom, Barbara. 2014. “Latin America and China’s transnationalizing oil industry: a Political Economy assessement of new relations”. Perspectives on Global Development and Technology. Brill 13: 626-647.
Latouche, Sergio. 2009. “Descrecimento y posdesarrollo. El pensamiento creativo contra la economía del absurdo”. El Viejo Topo.
Leongómez, Eduardo P. 2007. Uma democracia sitiada. RJ: Biblioteca do Exército.
Lerma, Betty R. Lozano. 2021. Quem são e o que querem os jovens que ocupam as ruas da Colômbia. Laboratoria: Espaço Transnacional de Investigação Feminista. 19/05/21. https://revistacult.uol.com.br/home/quem-sao-os-jovens-que-ocupam-as-ruas-da-colombia/ Acesso em 23/05/21.
Luca, Adriana. 2021. Itamaraty: atraso da China no envio de insumos para vacina não é intencional. https://bit.ly/3gRbFP0. Acesso em 23/05/21.
Mackay, Lee. 2015. Beyond the fence of the Brazilian farm: new evidence on Brazil-based agroindustry in Latin America. São Paulo, Cidade do Cabo, Paper apresentado na conferência Bicas (não publicado).
Mallmann, Maria I. 2015. “A systemic approach to Brazilian foreign policy”. Civitas 15 (3): 546-559.
Mcmichael, Philip. 2009. “A food regime genealogy”. Journal of Peasant Studies 36 (1): 139-169.
Mckay, Bem, Alberto Alonso-Fradejas, Zoe Brent, Yunan Xu e Sérgio Sauer. 2016a. “China in Latin America: towards a new ‘consensus’ of resource control?” Conference Paper 16. Anais da 4th International Conference of BICAS. China: Agricultural University, Pequim, 28-30 novembro.
Mckay, Ben; Sauer, Sérgio; Richardson, Benjamin e Herre, Roman. 2016b. “The political economy of sugarcane flexing: initial insights from Brazil, Southern Africa and Cambodia”. Journal of Peasant Studies 43 (1): 195-223.
Miranda, Boris. 2021. Protesto na Colômbia: É infame que matem jovens desarmados, diz pai de adolescente morto com tiro. https://www.bbc.com/portuguese/internacional-57021308 Acesso em 23/05/21.
Molina, Mônica C. 2015. “A educação do campo e o enfrentamento das tendências das atuais políticas públicas”. Educação em Perspectiva: 378-400.
Montenegro Gómez, Jorge R. 2010. “Conflitos pela terra e pelo território: ampliando o debate sobre a questão agrária na América Latina”. In: Geografia agrária, território e desenvolvimento. São Paulo: Expressão Popular.
Mutela, Hélder. 2014. “O crescimento populacional e a questão alimentar”. Jornal O País. Escritório da FAO em Portugal, 25 de julho, 16.
O Globo. 2013. Editorial: a cada vez mais desnecessária reforma agrária. https://glo.bo/3wEptmN Acesso em 22 de mar. de 2017.
Oliveira, Ariovaldo U. 2010. “A questão da aquisição de terras por estrangeiros no Brasil: um retorno aos dossiês”. Revista Agrária 12: 3-113. São Paulo: USP.
Oliveira, Gustavo L.T. 2017. “Chinese land grabs in Brazil? Sinophobia and foreign investments in Brazilian soybean agribusiness”. Globalizations. Edição especial sobre “the rise of BRICS and MICs and implications for global agrarian transformations” (prelo).
ONU. 2003. “Oficina en Colômbia del Alto Comisionado de las Naciones Unidas para los Derechos Humanos”. Compilación de jurisprudencia y doctrina nacional e internacional. Protocolo II. Volume III. Bogotá: Plaza y Janes Editores.
Pardo, Daniel. 2021. Protestos na Colômbia: o que cenário sem precedente indica sobre futuro do país. https://www.bbc.com/portuguese/internacional-57009466. Acesso em 23/05/21.
Palomino, Sally. 2016. “Os jovens gritam pela paz na Colômbia”. El País, 29 de setembro. http://www.ihu.unisinos.br/560677-os-jovens-gritam-pela-paz-na-colombia. Acesso em 15 março 2017.
Pécaut, Daniel. 2004. “Memoria imposible, historia imposible, olvido imposible”. In: Memorias en conflicto: aspectos de la violencia política contemporánea. Lima: Embajada de Francia en el Perú / Instituto de Estudios Peruanos.
Pérez, Gérson J., María Aguilera, Luis A. Galvis, Andrea Otero, Andrés Sánchez-Jabba y Karina Acosta. 2014. Economía de las grandes ciudades en Colombia: seis estudios de caso. Colección de Economía Regional, Banco de la República, editor Luis Armando Galvis. Bogotá, 1-336.
PNAD. 2006. Pesquisa Nacional por Amostra de Domicilio. Rio de Janeiro: IBGE.
Pollak, Michael. 2006. Memoria, olvido, silencio: la producción social de identidades frente a situaciones límite. Buenos Aires, Ediciones la Margen.
Portal G1. 2008. Terceira crise do petróleo: mais violenta e perigosa que as anteriores, 10 de junho. https://glo.bo/3cYOqlb Acessado em 18/05/2017.
Portal G1. 2021. Brasil ultrapassa marca de 16 milhões de casos registrados de Covid. https://glo.bo/35Cz95t Acesso 23/05/21.
Porto-Gonçalves, Carlos W. 2008. “A reinvenção dos territórios: a experiência latino-americana e caribenha”. In: Os desafios das emancipações em um contexto militarizado. São Paulo: Expressão Popular.
_____ 2001. Amazônia, Amazonias. São Paulo: Contexto.
Presidência da República, Brasil. 2021. China é maior parceiro comercial do Brasil no mundo. 12/11/19. Portal do Planalto. Acesso em 23/05/21.
Programa de Atención a Víctimas del Conflicto Armado. 2010. Imágenes que tienen memoria. Medellín, Alcaldía de Medellín.
Puyana, Alicia y Agostina Costantino. 2015. “Chinese land grabbing in Argentina and Colombia”. Latin American Perspectives 42 (6): 105-119.
Quesada, Juan D. 2021. Os gritos de uma Colômbia que explode nas ruas. https://bit.ly/35CfX7O. Acesso em 23/05/21.
REDE Social de Justiça e Direitos Humanos, GRAIN, Inter Pares, Solidarity Sweden Latin America. 2015. Foreign pension funds and land grabbing in Brazil. São Paulo.
Roberts, Paul C. 2016. “Washington lança o seu ataque contra BRICS. A desestabilização do Brasil e Argentina”. GGN online, 3 de maio. https://bit.ly/3wJKmNs. Acessado em 18/05/2017.
Rodrigues, Matheus. 2021. Bolsonaro provoca aglomeração em passeio de moto com apoiadores no Rio de Janeiro. https://glo.bo/3vPosas. Acesso em 23/05/21.
Rosset, Peter. 2006. “Alternativa à política fundiária de mercado: Reforma agrária e soberania alimentar”. In: Capturando a terra: Banco Mundial, políticas fundiárias neoliberais e reforma agrária de mercado, 311-338. São Paulo: Expressão Popular.
Safransky, Sara y Wendy Wolford. 2011. Contemporary land grabs and their alternatives in the Americas. International Conference on Global Land Grabbing. University of Sussex, 6 to 8 of April.
Salek, Silvia. 2016. 4 pontos para entender o que acontece na Colômbia após rejeição do acordo de paz. BBC Brasil. 03/10. Disponível em: http://www.bbc.com/portuguese/internacional-37546993. Acesso em 15 março 2017.
Sauer, Sérgio. 2010a. Terra e modernidade: a reinvenção do campo brasileiro. São Paulo: Epressão Popular.
_____ 2010b. “Demanda mundial por terras: “land grabbing” ou oportunidade de negócios no Brasil?” Revista de Estudos e Pesquisas sobre as Américas 4 (1): 72-88.
Sauer, Sérgio. 2013. “Caminho da roça: a questão agrária ainda dá samba no Brasil?” Novos Temas 8: 197-212.
Sauer, Sérgio y Saturnino Borras. 2016. “Land grabbing’ e ‘green grabbing’: uma leitura da “corrida na produção acadêmica” sobre a apropriação global de terra”. Campo-Território, edição especial, junho: 6-42.
Sauer, Sérgio y Franciney C. França. 2012. “Código Florestal, função socioambiental da terra e soberania alimentar”. Caderno CRH 25: 285-307.
Sauer, Sérgio y Ralph M. Albuquerque. 2015. “Neoextrativismo, mineração e disputas por terra no campo brasileiro”. En A questão agrária no século XXI: escalas, dinâmicas e conflitos territoriais, 251-277. São Paulo: Outras Expressões.
Sauer, Sérgio, Moisés V. Balestro y Sérgio Schneider. 2017. “The ambivalent and shaky stance of Brazil as a regional power in Latin America”. Globalizations, edição especial sobre “The rise of BRICS and MICs and implications for global agrarian transformations” (prelo).
Schianovi, Christina M. 2017. “The contested terrain of food sovereignty construction: toward a historical, relational and interactive approach”. Journal of Peasant Studies 44 (1): 1-32.
Sen, Amatya. 2000. Desarrollo y libertad. Barcelona: Planeta.
Serna, Aura G. 2012. “Capitalismo e agricultura: encruzilhada contemporânea nas áreas rurais da Colômbia”. Revista Políticas Públicas 14: 185-193.
Silva, José Graziano. 2011. “Subtrair espaços à incerteza”. Folha de São Paulo, 3 de agosto.
Suarez, Andrés, Fernán González, Rodrigo Uprimny, Pilar Riaño, Patricia Linares, Maria Wills, Jesús A. Colorado, Martha N. Bello, César Caballero, Iván Orozco, León Valencia, Mariav Uribe, Paula A. Ila, Luis C. Sánchez, Teófilo Vásquez, Nubia Herrera, Absalón Machado, Pilar Gaitán, Jorge Restrepo, Tatiana Rincón y Álvaro Camacho. 2014. ¡Basta ya! Colombia: Memorias de guerra y dignidade, 1-432. Bogotá: Grupo de Memória Histórica. Imprensa Nacional.
The Economist. 2011. “Commodity prices and global growth: back with a vengeance”, 20 de janeiro. http://www.economist.com/node/17969925 Acessado em 23 de dezembro de 2016.
UNICEF. 2005. Estado mundial de la infancia: la infancia amenazada. Bogotá: Portfolio.
Uribe, María T. 2011. Nación, ciudadano y soberano. Medellín: Corporación Región.
Wilkinson, John, Valdemar J. Wesz Jr. y Anna R. Lopane. 2016. “Brazil and China: the agribusiness connection in the Southern Cone contexto”. Third World Thematics.
Zoomers, Annelis. 2010. “Globalisation and the foreignisation of space: seven processes driving the current global land grab”. Journal of Peasant Studies 37 (2): 429-447.
Derechos de autor 2021 Sérgio Sauer, Luis Felipe Perdigao de Castro, Ralph de Medeiros Albuquerque
Esta obra está bajo licencia internacional Creative Commons Reconocimiento-SinObrasDerivadas 4.0.
Eutopía, Revista de Desarrollo Económico Territorial opera bajo licencia Creative Commons Reconocimiento-Sin Obra Derivada 3.0 Unported (CC BY-ND 3.0).
Los autores/as que publiquen en Eutopía aceptan estos términos:
Usted es libre de compartir — copiar y redistribuir el material en cualquier medio o formato para cualquier finalidad, incluso comercial. Por tanto, autores conservan los derechos de autor y ceden a la revista el derecho de la primera publicación (CC BY-ND 3.0), que permite a terceros la redistribución, comercial o no comercial, de lo publicado siempre y cuando el artículo circule sin cambios.
Existen las siguientes condiciones para los autores:
Reconocimiento — Debe reconocer la autoría, proporcionar un enlace a la licencia e indicar si se han realizado cambios. Puede hacerlo de cualquier manera razonable, pero no de una manera que sugiera que tiene el apoyo del licenciador o lo recibe por el uso que hace.
Sin Obra Derivada — Si remezcla, transforma o crea a partir del material, no puede difundir el material modificado.
Para más detalles, visitar la página de Creative Commons (CC).